Pata de estimação conhece a praia e fica ‘encantada’ com passeio de coleira, diz tutora; VÍDEO


Animal é tratado como filho por uma família da capital do estado, que tem um apartamento de veraneio em Santos (SP). Pata com topete natural chamou atenção por onde passava. Pata de estimação conhece a praia pela primeira vez em Santos, SP
Passear com cachorro ou gato na praia se tornou algo comum em alguns municípios brasileiros. Mas já imaginou uma pata de estimação conhecer a areia e o mar? A cena inusitada aconteceu em Santos, no litoral de São Paulo, e pode ser vista nas imagens acima.
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A pata é tratada como uma filha pela família da empresária Neusa Maria de Almeida, de 62 anos. Ao g1, ela contou que o filho mais velho deu o animal exótico de presente para a irmã caçula, a Maria Eduarda, de 24, que teve a parte cognitiva afetada pela síndrome de Jeavons e crise de ausência — condições que causam convulsões.
Neusa explicou que mora com a filha na capital do estado, mas tem um apartamento de veraneio em Santos. “Ainda não tinha levado [a pata para a cidade litorânea]. Mas, desta vez, Maria Eduarda disse que só iria se ela fosse”, afirmou a empresária.
Pata viajou com a família para Santos, SP
Arquivo pessoal
A pata é da espécie marreco de pompom e tem um topete natural que chama atenção por onde passa. Durante a viagem, ela passeou pelas ruas do município e acompanhou a família no mercado, padaria e até no shopping.
Para Neusa, o momento mais especial foi quando o animal visitou a praia pela primeira vez. “Ela [pata] ficou encantada. De um lado para o outro. Ela amou”, explicou a empresária, que também destacou a felicidade da filha: “Sorrisos e mais sorrisos. A alegria estampada no rosto”.
Em todos os lugares, a pata era levada de coleira em um carrinho para animais de estimação. A empresária explicou que comprou o equipamento porque percebeu que as patas do animal eram sensíveis ao asfalto.
Pata visitou a praia pela primeira vez em Santos, SP
Arquivo pessoal
Pata sem nome
De acordo com Neusa, a família acreditava que o animal era um macho e o chamaram de Boninho por aproximadamente um ano. Eles descobriram que se tratava de uma fêmea após serem surpreendidos com ovos pela casa há 15 dias.
“Um monte de gente deu sugestões [nas redes sociais], mas eu não sei ainda. Eu preciso ver isso urgente porque a Maria Eduarda já está meio confusa com esse negócio de que era pato e virou pata e o nome não pode mais ser Boninho”, explicou a empresária.
Pata passeia de carrinho para animais de estimação em Santos, SP
Alexsander Ferraz/AT
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