Ministros do Supremo Tribunal Federal e advogados avaliam que os interrogatórios dos réus do chamado núcleo crucial da trama golpista serão um teste para a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsanaro,
Na avaliação de ministros da Primeira Turma, Mauro Cid deve ter o interrogatório mais longo, sendo alvo não só de questionamentos do relator da ação, ministro Alexandre de Moraes, mas também da Procuradoria-Geral da República e das defesas.
Há expectativa de que outros advogados do núcleo tentem arrancar contradições do delator com o objetivo de mostrar fragilidade. Na última semana, advogados revisaram falas e vídeos de Mauro Cid e devem explorar idas e vindas ao longo do interrogatório.
Mauro Cid será o primeiro réu a ser interrogado nas audiências que começam na tarde desta segunda e podem se estender até sexta-feira (13).
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro deve responder aos questionamentos até para mostrar que está colaborando e pra confirmar os termos de seus nove depoimentos.
Mauro Cid é apontado como figura central no processo porque estava quase sempre com Bolsonaro e contou aos investigadores tudo que viu, ouvir e executou, colocando o ex-presidente no centro da trama golpista.
Na avaliação de ministros da Primeira Turma, Mauro Cid deve ter o interrogatório mais longo, sendo alvo não só de questionamentos do relator da ação, ministro Alexandre de Moraes, mas também da Procuradoria-Geral da República e das defesas.
Há expectativa de que outros advogados do núcleo tentem arrancar contradições do delator com o objetivo de mostrar fragilidade. Na última semana, advogados revisaram falas e vídeos de Mauro Cid e devem explorar idas e vindas ao longo do interrogatório.
Mauro Cid será o primeiro réu a ser interrogado nas audiências que começam na tarde desta segunda e podem se estender até sexta-feira (13).
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro deve responder aos questionamentos até para mostrar que está colaborando e pra confirmar os termos de seus nove depoimentos.
Mauro Cid é apontado como figura central no processo porque estava quase sempre com Bolsonaro e contou aos investigadores tudo que viu, ouvir e executou, colocando o ex-presidente no centro da trama golpista.