Operação foi feita antes do ataque aéreo israelense na madrugada desta sexta (13), para enfraquecer defesas aéreas do Irã, mas não teve data divulgada. Israel mirou estruturas nucleares e militares iranianas em bombardeios. Serviço secreto de Israel divulga vídeo de ataque infiltrado a bases iranianas
Israel fez um ataque infiltrado de drones dentro do território iraniano na madrugada desta sexta-feira (13). O serviço secreto israelense, o Mossad, esteve à frente da operação secreta.
Comandos do Mossad israelense conduziram uma série de operações secretas em território profundo do Irã antes dos ataques de Israel na sexta-feira, disse uma fonte de segurança israelense.
Essas operações incluíram a colocação de armas guiadas de precisão em áreas abertas próximas a sistemas de mísseis terra-ar iranianos, o uso de tecnologia avançada contra os sistemas de defesa aérea do Irã e a criação de uma base de drones de ataque nas proximidades de Teerã, segundo a fonte.
Israel lançou ataques nesta sexta-feira contra quase 100 alvos no Irã, incluindo instalações nucleares e militares, e Teerã, a capital, em uma operação que a República Islâmica considera “uma declaração de guerra”. O Irã revidou a primeira onda de ataques com cerca de 100 drones, que não causaram danos em Israel até a última atualização desta reportagem. (Leia mais abaixo)
Os ataques ocorrem em um momento de impasse nas negociações iniciadas em abril entre Washington e Teerã sobre o programa nuclear do Irã.
Ataque israelense na madrugada
Irã revida ataques de Israel; saiba quem são os líderes iranianos mortos
O ataque ocorre em meio à escalada nas tensões entre Israel e Irã e a alegações de que Teerã estaria em estágio avançado no desenvolvimento de armas nucleares. Um oficial israelense afirmou que o Irã já possui urânio suficiente para produzir bombas.
Logo após os bombardeios, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o principal alvo foi a usina de Natanz, considerada o centro do programa de enriquecimento de urânio do Irã. Segundo ele, cientistas envolvidos nesse programa também foram alvejados.
“Estamos em um momento decisivo na história de Israel”, declarou Netanyahu. Ele afirmou que os ataques continuarão “por quantos dias forem necessários”, para conter o que chamou de “ameaça iraniana à própria sobrevivência de Israel”.
O ministro da Defesa, Israel Katz, declarou estado de emergência e determinou o fechamento do espaço aéreo israelense, como medida de precaução diante de possíveis retaliações.
Israel fez um ataque infiltrado de drones dentro do território iraniano na madrugada desta sexta-feira (13). O serviço secreto israelense, o Mossad, esteve à frente da operação secreta.
Comandos do Mossad israelense conduziram uma série de operações secretas em território profundo do Irã antes dos ataques de Israel na sexta-feira, disse uma fonte de segurança israelense.
Essas operações incluíram a colocação de armas guiadas de precisão em áreas abertas próximas a sistemas de mísseis terra-ar iranianos, o uso de tecnologia avançada contra os sistemas de defesa aérea do Irã e a criação de uma base de drones de ataque nas proximidades de Teerã, segundo a fonte.
Israel lançou ataques nesta sexta-feira contra quase 100 alvos no Irã, incluindo instalações nucleares e militares, e Teerã, a capital, em uma operação que a República Islâmica considera “uma declaração de guerra”. O Irã revidou a primeira onda de ataques com cerca de 100 drones, que não causaram danos em Israel até a última atualização desta reportagem. (Leia mais abaixo)
Os ataques ocorrem em um momento de impasse nas negociações iniciadas em abril entre Washington e Teerã sobre o programa nuclear do Irã.
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Logo após os bombardeios, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o principal alvo foi a usina de Natanz, considerada o centro do programa de enriquecimento de urânio do Irã. Segundo ele, cientistas envolvidos nesse programa também foram alvejados.
“Estamos em um momento decisivo na história de Israel”, declarou Netanyahu. Ele afirmou que os ataques continuarão “por quantos dias forem necessários”, para conter o que chamou de “ameaça iraniana à própria sobrevivência de Israel”.
O ministro da Defesa, Israel Katz, declarou estado de emergência e determinou o fechamento do espaço aéreo israelense, como medida de precaução diante de possíveis retaliações.