Em fevereiro, Moraes cobrou esclarecimentos de Cid sobre documentação portuguesa; defesa negou intenção de deixar o Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), cobrou, em fevereiro deste ano, explicações de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, sobre um pedido do tenente-coronel para obtenção de documentos portugueses.
O documento foi encaminhado no dia 19 de fevereiro à defesa de Mauro Cid, capitaneada pelo advogado Cezar Bittencourt. No despacho, Moraes deu 24 horas de prazo para uma resposta.
“Intimem-se os advogados regularmente constituídos por Mauro Cid para que, no prazo de 24 horas, esclareçam por qual razão o colaborador solicitou passaporte português e informem se [Cid] já recebeu a cédula de identidade portuguesa que foi solicitada”, escreveu Moraes.
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