Débora foi condenada a 14 anos de prisão por participação nos atos golpistas, incluindo o episódio em que pichou a icônica escultura em frente ao Supremo. O julgamento havia sido interrompido após um pedido de vista do próprio Fux, que agora devolve o caso para conclusão. O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou para julgamento o caso da pichadora da estátua da Justiça, Débora dos Santos, envolvida nos ataques de 8 de janeiro de 2023. A análise será retomada no plenário virtual da Corte no próximo dia 25 de abril.
Débora foi condenada a 14 anos de prisão por participação nos atos golpistas, incluindo o episódio em que pichou a icônica escultura em frente ao Supremo. O julgamento havia sido interrompido após um pedido de vista do próprio Fux, que agora devolve o caso para conclusão.
A expectativa é que a retomada do julgamento ocorra em meio à crescente pressão política sobre o STF, diante do avanço, na Câmara dos Deputados, do projeto de anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos.
Débora foi condenada a 14 anos de prisão por participação nos atos golpistas, incluindo o episódio em que pichou a icônica escultura em frente ao Supremo. O julgamento havia sido interrompido após um pedido de vista do próprio Fux, que agora devolve o caso para conclusão.
A expectativa é que a retomada do julgamento ocorra em meio à crescente pressão política sobre o STF, diante do avanço, na Câmara dos Deputados, do projeto de anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos.