
Defesa do ex-presidente, que está preso em Maceió (AL), alega que ele tem comorbidades graves e idade avançada: 75 anos. STF decidiu manter prisão de Collor na última segunda. O ex-presidente Fernando Collor (à direita na imagem) durante audiência de custódia na Superintendência da PF em Alagoas
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou para análise da Procuradoria-Geral da República um pedido de concessão de prisão domiciliar apresentado pela defesa do ex-presidente Fernando Collor.
Collor está preso desde a última sexta-feira (25) por decisão de Moraes, que foi confirmada pela maioria do STF na última segunda-feira (28). O ex-presidente foi condenado em 2023 a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.
A defesa de Collor pediu ao STF que a pena seja cumprida em casa. Os advogados alegam que Collor tem comorbidades graves e idade avançada: 75 anos.
Como é de praxe, pedidos como esse são encaminhados à PGR para que o órgão opine sobre a possibilidade de concessão de prisão domiciliar humanitária. O prazo para a manifestação será de 5 dias úteis.
Por 6 votos a 4, STF decide manter ex-presidente Collor preso