Alaíde Costa ostenta classe na capa do álbum em que canta o repertório de Dalva de Oliveira, voz da era do rádio


Alaíde Costa lança o álbum ‘Uma estrela para Dalva’ na sexta-feira, 9 de maio
Murilo Alvesso / Divulgação
♫ OPINIÃO
♩ Ao posar para as lentes de Murilo Alvesso para fazer as fotos promocionais do álbum Uma estrela para Dalva, Alaíde Costa usou um figurino branco e outro preto. Ambos pautados pela elegância. Tanto que a gravadora Deck produziu duas opções de capa – uma com foto em que a cantora aparecia com o vestido branco e outra com foto em que a artista portava o figurino preto – para o álbum que será lançado na sexta-feira, 9 de maio, data em que Alaíde se apresenta no Teatro Rival, na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ).
A capa escolhida foi a da foto com o figurino preto. E, justiça seja feita, nessa capa, Alaíde Costa ostenta classe condizente com o canto da cantora.
Produzido por Thiago Marques Luiz a partir do desejo da própria Alaíde Costa de fazer um disco com músicas do repertório de Dalva de Oliveira (5 de maio de 1917 – 30 de agosto de 1972), cantora paulista da era do rádio que alcançou pico de popularidade nos anos 1950, o álbum Uma estrela para Dalva alinha 19 músicas em 17 faixas.
Cada faixa junta Alaíde com um grande instrumentista, geralmente um pianista ou um violonista. O pianista Vitor Araújo, por exemplo, acompanha a cantora na gravação de Há um Deus (Lupicínio Rodrigues, 1957), faixa apresentada em 4 de abril como primeiro single do álbum.
Há um Deus é uma das músicas que estarão na edição em LP do álbum Uma estrela para Dalva, prevista para ser lançada no segundo semestre deste ano de 2025 com 12 das 17 faixas do disco.
Capa do álbum ‘Uma estrela para Dalva’, de Alaíde Costa
Murilo Alvesso com arte de Leandro Arraes
♪ Eis as 19 músicas alocadas nas 17 faixas de Uma estrela para Dalva, álbum em que Alaíde Costa canta Dalva de Oliveira:
♩ A grande verdade (Luís Bittencourt e Marlene, 1951) – com Edson Cordeiro (voz) e Gabriel Deodato (violão)
♩ Ave Maria no morro (Herivelto Martins, 1942) – com Maria Bethânia (voz) e João Camarero (violão)
♩ Bandeira branca (Max Nunes e Laércio Alves, 1969) – com Amaro Freitas (piano)
♩ Bom dia (Herivelto Martins e Aldo Cabral, 1942) – com Guinga (violão)
♩ Distância (Marino Pinto e Mário Rossi, 1953) – com Gilson Peranzzetta
♩ El dia que me quieras (Carlos Gardel e Alfredo Le Pera, 1934) – com Amaro Freitas (piano)
♩ Errei, sim (Ataulfo Alves, 1950) – com Antonio Adolfo (piano)
♩ Estrela do mar (Marino Pinto e Paulo Soledade, 1952) – com Itamar Assiere (piano)
♩ Fim de comédia (Ataulfo Alves, 1952) – com André Mehmari (piano)
♩ Há um Deus (Lupicínio Rodrigues, 1957) – com Vitor Araújo (piano)
♩ Mentira de amor (Lourival Faissal e Gustavo de Carvalho, 1950) – com José Miguel Wisnik (piano)
♩ Sebastiana da Silva (Rômulo Paes, 1951) – com Roberto Menescal (violão) e Yuri Queiroga (guitarra)
♩ Segundo andar (Alvarenga e Ranchinho, 1950) – com Filó Machado (voz) e Léa Freire (flauta)
♩ Segredo (Herivelto Martins e Marino Pinto, 1947) / Calúnia (Marino Pinto e Paulo Soledade, 1951) – com Alexandre Vianna (piano)
♩ Tatuado (Klecius Caldas e Armando Cavalcanti, 1957) – com Zé Manoel (piano)
♩ Teus ciúmes (Lacy Martins e Aldo Cabral, 1935) – com Cristovão Bastos (píano)
♩ Tudo acabado (J. Piedade e Oswaldo Martins, 1950) / Neste mesmo lugar (Klécius Caldas e Armando Cavalcante, 1956) – com Roberto Sion (saxofonista)
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