
Operação Pleito Mortal investiga a morte do cabo eleitoral Aparecido Oliveira de Moraes e visa cumprir 9 mandados de busca a apreensão em Campos, no Norte Fluminense, e no Complexo Gericinó, em Bangu. Material apreendido na casa do vereador Bruno Fernando Santos de Azevedo, conhecido como Bruno Pezão, na Operação Pleito Mortal
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O Ministério Público do Rio e a Polícia Civil fazem uma operação para cumprir nove mandados de busca a apreensão contra suspeitos da morte de um cabo eleitoral em Campos, no Norte Fluminense, em julho deste ano. O vereador Bruno Fernando Santos de Azevedo, conhecido como Bruno Pezão, é um dos alvos da operação.
Há mandados sendo cumpridos na Câmara de Vereadores de Campos, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio, e em outros endereços. Segundo a polícia, na casa do vereador foram apreendidos celulares, cerca de R$ 400 mil, e uma pistola.
A Operação Pleito Mortal investiga a morte do cabo eleitoral Aparecido Oliveira de Moraes, 69 anos, o ‘Aparício’, executado com 8 tiros dentro de seu carro, na Estrada de Campo Novo, em São Sebastião, na Baixada Campista.
De acordo com as investigações, antes de morrer, Aparecido estava fazendo campanha para o candidato a vereador Diego Dias, concorrente de Bruno Pezão. Além do vereador, são alvos da operação o chefe de gabinete, assessores, e um traficante de drogas que está preso em Bangu há mais de 10 anos.
Aparecido tinha domínio em dois colégios eleitorais: Valeta e Venda Nova, ambos em Campo Novo e, antes de morrer, tinha selado acordo político a Diego Dias, concorrente de Bruno Pezão.
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Dinheiro apreendido na casa do vereador Bruno Fernando Santos de Azevedo, conhecido como Bruno Pezão
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