Empresa usa estratégia de segurança baseada nos pilares pessoas, dados e tecnologia para atuar no Rock in Rio


A segurança híbrida permite que a SegurPro se adapte de forma contínua e solucione mudanças imprevisíveis, como exige o maior festival de música do mundo. A parceria com o Rock in Rio teve início na edição de 2011 em Portugal.
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Como atuar na segurança de eventos da magnitude do Rock in Rio de forma a gerir imprevistos e proteger o cliente e seu público? A SegurPro, parceira do maior festival de música do mundo há 18 anos, tem uma estratégia de segurança que a empresa define como “adaptável, evolutiva e preditiva”, a chamada segurança híbrida. Ela combina três pilares: profissionais muito qualificados, alta tecnologia e análise de dados. O fluxo constante de informações desses elementos permite a antecipação e a mitigação de riscos de uma forma mais eficiente.
Os profissionais especialistas da SegurPro ficam conectados ininterruptamente graças à ferramenta da empresa POPs, responsável por capturar dados contextualizados e categorizados.
A tecnologia inteligente conectada faz uma análise desses dados por meio do GenzAI. Eles são, então, transmitidos em tempo real aos clientes, neste caso ao Rock in Rio, via plataforma Connect, e analisados com a inteligência artificial.
A conexão entre pessoas, tecnologia e dados é realizada no iSOC, o “cérebro da segurança híbrida”, um centro de operações inteligente.
Paulo Armário, Gerente de Operações, Eventos e Risk Advisory da Segurpro, explica que o sistema tradicional não atenderia um festival da magnitude do Rock in Rio. “Nosso modelo híbrido permite observar o parque a todo o momento e tomar as decisões mais assertivas”, explica ele.
A atuação bem-sucedida dessa estratégia de segurança é comprovada por números. Ricardo Acto, Chief Operation Officer da Rock World, conta que a avaliação do público no quesito segurança da última edição do Rock in Rio foi a maior da história do evento. A nota dada por quem esteve na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro, ficou em 9.2, de um total de 10. O número de ocorrências, como furtos, chegou a 600 durante todo o evento. Em edições anteriores, registravam-se 1 mil ocorrências nos sete dias de festival.
A meta é, futuramente, zerar esse número, de acordo com Paulo. Um desafio e tanto, mas que, com o empenho e a integração de todos os colaboradores, se torna possível.
Mais de 2.400 profissionais da SegurPro trabalharam no festival para garantir um ambiente mais seguro, fazendo uso de mais de 140 câmeras e o sistema de monitoramento com Inteligência Artificial.
Já nos preparativos da próxima edição
Engana-se quem pensa que existe um momento de respiro para as equipes entre uma edição de outra. Os executivos contam que, ao terminar uma edição, já se começa a construir e fazer a arquitetura de segurança do próximo evento. A meta sempre é superar a edição anterior. “O Rock in Rio tem um mote diferente de outros eventos. Eles têm que sempre fazer melhor do que o outro. O objetivo é entregar um produto melhor, uma solução melhor na edição que vem por aí”, destaca Paulo.
Para isso, a SegurPro realiza treinamentos frequentes com sua equipe. A empresa conta com a Universidade Corporativa do Grupo Prosegur. “Todos os funcionários participam de reciclagens, desde o diretor até o funcionário da portaria. Os novos profissionais de segurança, que já trazem formações obrigatórias por lei, participam dos cursos da universidade voltados especificamente para o festival”, completa.
O evento teste, realizado 48 horas antes de começar o Rock in Rio, representa a última etapa desse processo de segurança. Ricardo explica que, neste momento, toda a equipe do Rock in Rio participa, incluindo, além dos funcionários da segurança, aqueles que trabalham nos estandes, na alimentação e na limpeza. “Já conseguimos reunir até 40 mil pessoas. Além dos colaboradores, familiares e convidados são levados à Cidade do Rock para aproveitarem o espaço. Checamos tudo para que, no primeiro dia de festival, ninguém possa dizer que não sabe para onde se dirigir e o que fazer. Qualquer correção é feita nas últimas 24 horas”.
Uma evolução e tanto!
Só para se ter uma ideia da evolução da segurança, em 2011, 475 profissionais trabalharam para garantir um ambiente mais seguro. Foram usadas 32 câmeras de monitoramento, dentre elas PTZ térmicas e infravermelhas. Naquele ano, foi criada a Central Avançada de Segurança (CASE) e, por meio de um acordo com uma grande empresa, realizado o monitoramento eletrônico, com o uso de detectores de metais e rádios comunicadores.
Além de eventos musicais, a empresa cuida da segurança de eventos esportivos.
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Em 2024, os números de funcionários dedicados exclusivamente à segurança aumentaram em quase 20%, com uma inclusão de 30% de mulheres à equipe. Além de câmeras, foram usados quatro drones e radares perimetrais, além do um sistema de monitoramento com IA, que permitiu a análise de vídeos em tempo real.
O plano de segurança patrimonial da SegurPro contempla processos de prevenção como ponto de partida baseado em análises de riscos.
O Centro de Controle Operacional (CCO) instalado na Cidade do Rock possui capacidade de gerenciar todo o esquema de segurança da SegurPro e também apoiar a Diretoria de Operações do Rock in Rio em suas tomadas de decisão. Imagens capturadas e transmitidas em tempo real são inseridas no sistema inteligente de monitoramento e analisadas. A integração dos sistemas como reconhecimento facial e analítico de aglomeração elevam a qualidade do trabalho oferecido.
A SegurPro reúne em seu portifólio eventos esportivos, culturais e institucionais e atua em territórios que vão além das fronteiras nacionais.
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