O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu autorização, nesta quinta-feira (10), para que parlamentares façam visitas ao general Walter Braga Netto na prisão.
O ex-ministro da Defesa de Jair Bolsonaro (PL) está preso desde 14 de dezembro do ano passado, sob suspeita de interferência nas investigações da tentativa de golpe de estado.
Segundo Moraes, as visitas deverão respeitar as normas da 1ª Divisão do Exército, na Vila Militar do Rio de Janeiro, local onde o general está detido.
O pedido de visitas foi enviado pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF) e pelo líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, e traz solicitações em nome de outros 23 parlamentares. Todos tiveram as visitas concedidas.
Veja a lista:
Sóstenes Cavalcante;
Izalci Lucas;
Plínio Valério
Rogério Marinho
Chico Rodrigues
Marcio Bittar
Luis Carlos Heinze
Hamilton Mourão
Marcos Rogério
Sérgio Moro
Eduardo Girão
Laercio Oliveira
Nelsinho Trad
Mecias De Jesus
Romario Faria
Alan Rick
Jorge Kajuru
Cleitinho Azevedo
Styvenson Valentim
Teresa Cristina
Zequinha Marinho
Dr. Hiran
Carlos Portinho
Damares Alves
Investigação
Em novembro de 2024, a PF indiciou Braga Netto, Bolsonaro e outros nomes do governo passado por tentativa de golpe de Estado e outros crimes.
Segundo a corporação, o general Walter Souza Braga Netto tinha conhecimento de ações ilícitas relacionadas ao golpe e participou ativamente do financiamento dessas atividades, incluindo a entrega de recursos aos golpistas em uma sacola de vinho.
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, confirmou em sua delação ter recebido de Braga Netto dinheiro, dentro de uma sacola de vinho, no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República. O valor seria usado na tentativa de golpe.
A afirmação do militar está em um dos depoimentos que Cid prestou a autoridades no contexto de sua colaboração premiada homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal (STF).
O ex-ministro da Defesa de Jair Bolsonaro (PL) está preso desde 14 de dezembro do ano passado, sob suspeita de interferência nas investigações da tentativa de golpe de estado.
Segundo Moraes, as visitas deverão respeitar as normas da 1ª Divisão do Exército, na Vila Militar do Rio de Janeiro, local onde o general está detido.
O pedido de visitas foi enviado pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF) e pelo líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, e traz solicitações em nome de outros 23 parlamentares. Todos tiveram as visitas concedidas.
Veja a lista:
Sóstenes Cavalcante;
Izalci Lucas;
Plínio Valério
Rogério Marinho
Chico Rodrigues
Marcio Bittar
Luis Carlos Heinze
Hamilton Mourão
Marcos Rogério
Sérgio Moro
Eduardo Girão
Laercio Oliveira
Nelsinho Trad
Mecias De Jesus
Romario Faria
Alan Rick
Jorge Kajuru
Cleitinho Azevedo
Styvenson Valentim
Teresa Cristina
Zequinha Marinho
Dr. Hiran
Carlos Portinho
Damares Alves
Investigação
Em novembro de 2024, a PF indiciou Braga Netto, Bolsonaro e outros nomes do governo passado por tentativa de golpe de Estado e outros crimes.
Segundo a corporação, o general Walter Souza Braga Netto tinha conhecimento de ações ilícitas relacionadas ao golpe e participou ativamente do financiamento dessas atividades, incluindo a entrega de recursos aos golpistas em uma sacola de vinho.
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, confirmou em sua delação ter recebido de Braga Netto dinheiro, dentro de uma sacola de vinho, no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República. O valor seria usado na tentativa de golpe.
A afirmação do militar está em um dos depoimentos que Cid prestou a autoridades no contexto de sua colaboração premiada homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal (STF).